Os quase 40 anos de carreira de Paulo Gonzo fazem dele um ícone da música portuguesa, não apenas para toda uma geração que cresceu a ouvi-lo mas também para uma nova vaga de fãs e artistas que nele se inspiram e escutam com admiração.
Em 1980 é editado “White Noise” que inclui o single “Touch Me Now”, vendendo mais de 50.000 cópias.
O ano de 1986 foi um marco na carreira de Paulo Gonzo, que gravou o seu álbum de estreia “My Desire” mas é em 1992 que Paulo Gonzo lança o seu primeiro álbum em português, “Pedras da Calçada”. Distinguiu-se em termos de popularidade através da sua melodia distinta e sensualidade: “Jardins Proibidos”.
O álbum que se seguiu foi “Fora D’Horas”. Lançado em 1995.
No entanto, foi o álbum “Quase Tudo” (1997) que revelou ser o maior sucesso de Paulo Gonzo até à data, atingindo a 6x platina e solidificando mais o nome e a carreira do músico em Portugal.
O projecto seguinte de Paulo Gonzo, “Suspeito” (1998), foi produzido por Frank Darcel.
Em 1999, Paulo Gonzo lança “Live Unplugged”, um álbum ao vivo que retrata a sua carreira desde o seu primeiro single a solo.
No ano de 2007, Paulo Gonzo passa a integrar a prestigiada série ‘Perfil’, na qual já foram publicados alguns dos maiores nomes da música Pop actual, como por exemplo Adriana Calcanhotto ou Tom Jobim.
Editado em 2010, “By Request” recupera alguns dos melhores temas do Songbook Americano. Grandes êxitos como “Midnight hour”, “Love Man” ou “These arms of mine”, fazem parte deste fabuloso registo cantado em inglês e gravado em Nova Iorque com a produção da dupla Cindy Blackman/Jack Daley.
Em Novembro de 2011, Paulo Gonzo lançou o álbum de originais “Só Gestos”, que contou com a participação especial de Tito Paris, Pedro Jóia e Miguel Sousa Tavares, este último como letrista do tema “Vem”.
No ano seguinte (2012), Paulo Gonzo celebrou 35 anos de carreira com dois concertos esgotados nos Coliseus do Porto e de Lisboa, onde contou com convidados muito especiais como Jorge Palma, Rui Reininho, Lúcia Moniz, Zé Pedro e Tito Paris.
A 25 de Março de 2013 foi lançada a edição especial de “Só Gestos” de Paulo Gonzo, que inclui o tema “Vencer Ao Amor” em dueto com a cantora-sensação espanhola India Martínez.
Na viagem musical de Paulo Gonzo houve sempre margem para colaborações inesperadas e encontros muito aguardados. Estas cumplicidades deram origem a “Duetos”, álbum que atingiu a dupla platina, tendo estado vários meses consecutivos no top nacional de vendas. Em “Duetos” encontramos a verdadeira diáspora – geográfica, cultural, estética, recheada de encontros e partilha. De Ana Carolina, Anselmo Ralph, Jorge Palma, Mario Biondi e India Martinez, a Matias Damásio, Carlos Rivera, Fafá de Belém, Tito Paris, Tammy Payne, Rui Reininho e Bernardo Sassetti.
Em 2014, Paulo Gonzo levou o disco Duetos aos palcos do MEO Arena (Lisboa) e Pavilhão Multiusos (Guimarães), 14 e 15 de Novembro. O espetáculo contou com os convidados de luxo: Ana Carolina, Anselmo Ralph, Jorge Palma, Matias Damásio, Rui Reininho e Fafá de Belém.
Paulo Gonzo é uma referência obrigatória na música pop produzida em Portugal nas últimas duas décadas. Coleciona êxitos em português e nunca abdicou de mostrar como é um devoto incondicional da soul e do blues.
Graças a uma voz de características únicas, canções marcantes e uma forte personalidade, Paulo Gonzo é um artista que consegue apelar tanto ao público feminino como ao masculino, abrangendo também diversos escalões etários.
O talento e o sucesso de Paulo Gonzo como cantor, compositor e intérprete fazem deste músico (que já vendeu mais 500.000 álbuns até à data), um dos mais conceituados artistas portugueses da atualidade, um dos grandes músicos e compositores e uma das grandes vozes do atual panorama musical nacional.
Em 2017, Paulo Gonzo, regressa aos discos com “Diz-me” com entrada direta para o primeiro lugar do Top Nacional de Vendas. Num momento em que a sonoridade do cantor está mais apurada que nunca, Paulo Gonzo faz-se acompanhar neste disco por convidados de luxo: Boss AC, Diego El Cigala, Mario Biondi, Raquel Tavares e Tatanka (The Black Mamba).